Já mencionei que embora creia que os poemas não poderiam ser mais pessoais ou revelá-lo mais completamente, ele inscreve-se em cada um deles, mesmo quando a Musa da Absoluta Alegria se lhe senta nos ombros, sem derramar um único grão realmente auto-biográfico. O que, sugiro eu, embora não seja provavelmente do gosto de toda a gente, é do mais alto
vaudeville literato - um primeiro acto tradicional, um homem equilibrando palavras e emoções com um cornetim de ouro nos queixos, em vez dos habituais bengala de cerimónia, mesa de metal cromado e copo de champanhe cheio de água.
J.D. SalingerCarpinteiros, Levantem Alto o Pau de Fileira e Seymour (uma introdução)